Aula 3 - 17/10/2020 - das 9h às 12h
Saúde mental e medicalização da população trans
com:
◾️ Bruna Benevides, sargenta da Marinha do Brasil, consultora de gênero e diversidade LGBTI+, secretária de articulação política da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), autora da pesquisa “Dossiê da violência contra a população trans brasileira”, membra da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTI, educadora social e coordenadora do pré-vestibular social Preparanem Niterói.
◾️ Céu Cavalcanti, psicóloga (CRP 05/57816), mestra em Psicologia pela UFPE, doutoranda em Psicologia pela UFRJ, integrante da Articulação Nacional de Psicólogues Trans (ANPTrans) e da Agência Desvio - Clínica, Política e Direitos Humanos.
É conselheira do XVI Plenário e coordenadora da Comissão Regional de Direitos Humanos do CRP 05/RJ. Vem trabalhando na interseção das temáticas de gênero, segurança pública, subjetividade e políticas públicas.
>>> Mediação por Ludymilla Santiago, membra da Associação do Núcleo de Apoio e Valorização à Vida de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Distrito Federal e Entorno (ANAVTrans).
>>> apresentações artísticas de:
Prethaís, baiana, poeta e compositora. Carrega rima, escrevivência a pluralidade da música preta brasileira, como porta-bandeira de sua arte. Dialoga, por meio do rap e da poesia, a realidade das quebradas, o direito à liberdade de corpos negros e a vivência dessa comunidade. Traz também, em seus ideiais e composições, o cuidado entre mulheres negras, verbalizando afetividade.
Kelly Queen, começou no teatro atrás das cortinas, montando cenários produzidos por outras pessoas, passou pelos camarins como camareiro, vestindo artistas e se apaixonando pela atuação e pelos palcos cada dia mais. Trabalhando nos bastidores, aprendeu a operar luz e som, começou a participar de oficinas de atuação, maquiagem e figurino. Com a sua drag, pode atuar e levar diversão através de um trabalho que vem ganhando cada vez mais espaço e notoriedade no espaço artístico. Já fez shows, eventos, participou de clipes, concursos e deu muito close. Atualmente, faz parte do Distrito Drag, que busca fortalecer e dar visibilidade para o trabalho cultural que é desenvolvido pelos artistas que fazem drag no Distrito Federal e entorno. Segue levando a arte à sua maneira como corpo político, sem obrigações estéticas e comportamentais.
#DescreviParaVocê: Na imagem há um fundo branco e uma ilustração de mulheres negras com mãos em punho, que marca o projeto Luta Antimanicomial e Feminismos. Também consta o texto acima, fotos das facilitadores da terceira aula do curso e as marcas gráficas dos realizadores CNDH, UFRJ, ESS/UFRJ e CRP 01/DF.