Segundo Lênin, o imperialismo nada mais é do que um estágio avançado do capitalismo. Nosso mundo globalizado lida com o avanço de conflitos armados e a propagação de discursos de ódio e outras formas de violência como ferramentas de desinformação e estímulo à hostilidade no meio social. Assim, a busca pela paz representa uma responsabilidade urgente e compartilhada, e a Psicologia tem um papel relevante nesta defesa.
As estatísticas reiteram que alguns grupos sociais têm permanecido em situação de maior vulnerabilidade à violência, em especial as mulheres, as crianças, as pessoas negras, a população indígena e a comunidade LGBTQIA+, sobretudo aqueles indivíduos que integram camadas sociais com menores níveis de renda e escolaridade, expostos à voracidade das relações de poder instituídas.
Conforme destaca a Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), uma cultura de paz não se refere à ausência de conflitos, e sim à prevenção e a resolução não violenta deles, com base em valores como a tolerância, a solidariedade e o diálogo. Abordando os compromissos assumidos pela Psicologia em seu Código de Ética Profissional, convidamos as(os) psicólogas(os/es) Luciano de Sá, Marcelo Luz e Marina Thuane a compartilhar reflexões sobre o caminho que trilhamos em nossa profissão em defesa dos direitos humanos e pela promoção da coexistência pacífica com justiça social.
Acesse o Código de Ética Profissional da Psicologia em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
#DescreviParaVocê: miniatura de vídeo legendado e com janela de Libras no qual as(os) psicólogas(os/es) Luciano de Sá, Marcelo Luz e Marina Thuane abordam como a Psicologia pode contribuir para a construção de uma cultura de paz.